O Brasil se destaca como um gigante no agronegócio mundial, e o feijão, alimento básico na mesa de milhões, não foge à regra. Mas, como essa história começou e para onde caminha?
O Brasil é um importante player global na produção e exportação de feijão. Até os dias atuais, mantém uma posição relevante neste mercado, sendo um dos maiores exportadores mundiais do grão. A produção nacional é diversificada e abrange diversas variedades de feijão, atendendo tanto à demanda interna quanto à internacional.
Entenda melhor sobre esse cenário com a gente: boa leitura!
Histórico: o Brasil na exportação de feijão
Em 40 anos, o Brasil deixou de ser um importador de alimentos para se tornar um grande provedor para o mundo todo, com um crescimento contínuo impulsionado pela expansão da produção e pela busca por novos mercados.
A partir de investimentos em tecnologia agrícola e aumento da produtividade, o país conseguiu consolidar sua posição como um dos principais exportadores de feijão do mundo.
Nossa saga começa no século XX, quando o Brasil timidamente despontou como exportador de feijão. Nas décadas seguintes, impulsionado por fatores como a mecanização, o aumento da produtividade e a diversificação das variedades, o país trilhou um caminho de crescimento constante.
Mercados emergentes: conceito
Mercados emergentes são economias em desenvolvimento, países em fase de rápido crescimento econômico e social.
Estes mercados, como China, Índia, Emirados Árabes Unidos e África do Sul, apresentam um potencial enorme para a exportação brasileira de leguminosas. Também incluem países da Ásia, África, América Latina e outras regiões em desenvolvimento.
Eles geralmente têm um PIB per capita relativamente baixo em comparação aos países desenvolvidos, mas estão experimentando taxas de crescimento econômico mais altas.
O Brasil tem buscado fortalecer sua presença nos mercados emergentes, aproveitando o crescimento do consumo de alimentos nessas regiões. Em relação à exportação de feijão, o país tem se concentrado em aumentar sua participação nesses mercados, aproveitando a demanda crescente por produtos agrícolas de qualidade.
Tendências de exportação para mercados emergentes
O crescimento não para por aqui, nos próximos anos a tendência é de maior desenvolvimento, considerando os seguintes pontos:
Expansão para novos mercados
O Brasil busca diversificar seus destinos de exportação, explorando oportunidades em mercados emergentes que estão experimentando um aumento na demanda por feijão e outros tipos de pulses.
Países da África e da Ásia surgem como promessas de parcerias comerciais para a expansão da exportação brasileira de feijão.
Sustentabilidade
Haverá uma crescente demanda por produtos agrícolas produzidos de forma sustentável e com rastreabilidade, o que pode influenciar as práticas de produção e exportação de feijão.
Inovação e tecnologia
O uso de tecnologias agrícolas avançadas, como sistemas de irrigação eficientes e práticas de manejo sustentável, será fundamental para aumentar a produtividade e a competitividade no mercado de exportação.
Certificações e padrões de qualidade
A conformidade com certificações de qualidade e padrões internacionais será cada vez mais importante para garantir o acesso aos mercados internacionais e atender às exigências dos consumidores.
Variedade de produtos
A diversificação das variedades de feijão oferecidas para exportação pode ser uma estratégia para atender às preferências dos diferentes mercados e aumentar a competitividade global do Brasil.
Variedades com características únicas, como sabor diferenciado, alto teor de proteína ou resistência a doenças, ganham espaço nas mesas do mundo.
Essas tendências indicam um cenário dinâmico e desafiador para o mercado de exportação de feijão nos próximos anos, mas também oferecem oportunidades para o Brasil consolidar e expandir sua posição como um dos principais fornecedores mundiais desse importante alimento.
A jornada do Brasil na exportação de feijão para mercados emergentes é um caso de sucesso que inspira. Com um passado sólido, um presente promissor e um futuro repleto de oportunidades, o Brasil tem tudo para se manter como referência global nesse mercado.
Em 2023, a Coperaguas, mais uma vez, foi destaque e teve participação expressiva na exportação de feijões. A Coperaguas se destaca no topo desse ranking, sendo responsável por 49% de toda demanda de exportação de feijão do Brasil.
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